terça-feira, 11 de outubro de 2011

ASSEMBLÉIA NA CARPINTARIA

Contam que na carpintaria houve uma estranha assembléia para acertar as diferenças. O martelo ocupou a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teriam que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho, e além do mais, passando o tempo todo golpeando. O martelo reconheceu sua culpa, mas pediu que um  parafuso também fosse expulso,    afirmando que ele dava muita volta para conseguir algo. O parafuso concordou com a acusação, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais entrando sempre em atrito. A lixa acatou, com a condição de que expulsasse metro que sempre mediam os outros segundo sua medida, como se foram o único perfeito. Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente a rústica madeira se converteu num lindo móvel. Quando a carpintaria ficou novamente  só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra: senhora e Senhores ficaram demonstrado que temos defeitos, mas  o carpinteiro trabalha com nossas qualidades com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos e encontremo-nos em nossos pontos fortes. A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limpar e afinar as asperezas e o metro era preciso e exato. Sentiram-se como uma equipe capaz de produzir móvel de qualidade. Sentiram a alegria juntos. Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar, quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrario, quando se buscam com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. È fácil encontrar defeitos qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios...Temos muitos martelos, parafusos, serrotes e lixas nas nossas equipes, mas o nosso grande carpinteiro que é Jesus Cristo nos conduz para uma perfeita   união, para que possamos fazer os belos móveis que são nossas famílias.

Colaboração: Cibele e Antonio - Equipe IV - Nossa Senhora das Graças

12 DE OUTUBRO DIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA



O rio Paraíba, que nasce em São Paulo e deságua no litoral fluminense, era limpo e piscoso em 1717, quando os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves resgataram a imagem de Nossa Senhora Aparecida de suas águas. Encarregados de garantir o almoço do conde de Assumar, então governador da província de São Paulo, que visitava a Vila de Guaratinguetá, eles subiam o rio e lançavam as redes sem muito sucesso próximo ao porto de Itaguaçu, até que recolheram o corpo da imagem. Na segunda tentativa, trouxeram a cabeça e, a partir desse momento, os peixes pareciam brotar ao redor do barco.Durante 15 anos, Pedroso ficou com a imagem em sua casa, onde recebia várias pessoas para rezas e novenas. Mais tarde, a família construiu um oratório para a imagem, até que em 1735, o vigário de Guaratinguetá erigiu uma capela no alto do Morro dos  Coqueiros.Como o número de fiéis fosse cada vez maior, teve início em 1834 a construção da chamada Basílica Velha. O ano de 1928 marcou a passagem do povoado nascido ao redor do Morro dos Coqueiros a município e, um ano depois, o papa Pio XI proclamava a santa como Rainha do Brasil e sua padroeira oficial. A necessidade de um local maior para os romeiros era inevitável e em 1955 teve início a construção da Basílica Nova, que em tamanho só perde para a de São Pedro, no Vaticano. O arquiteto Benedito Calixto idealizou um edifício em forma de cruz grega, com 173m de comprimento por 168m de largura; as naves com 40m e a cúpula com 70m de altura, capaz de abrigar   45 mil pessoas. Os 272 mil metros quadrados de estacionamento comportam 4 mil ônibus e 6 mil carros. Tudo isso para atender cerca de 7 milhões de romeiros por ano.

AOS FILHOS DOS EQUIPISTAS DE NOSSA SENHORA E TODAS AS CRIANÇAS, UM FELIZ DIA DAS CRIANÇAS.



Entre a inocência da infância e a compostura da maturidade,há uma deliciosa criatura chamada criança. Embora se apresentem em tamanho, pesos e cores sortidos, todas as crianças tem o mesmo credo: aproveitar cada minuto de todas as horas de todos os dias e protestar ruidosamente ( pois o barulho é sua única arma ) quando seu último minuto é decretado e os adultos os empacotam e os colocam na cama. Crianças são encontradas em toda parte: em cima de, embaixo de, dentro de, subindo em, balançando-se no, correndo em volta de, pulando para... As mães as adoram, irmãos e irmãs mais velhos as suportam, adultos as ignoram, o céu as protege. Uma criança é a verdade com o rosto sujo, a beleza com um corte no dedo, a sabedoria com um chiclete no cabelo, a esperança do futuro com uma rã no bolso. Quando você está ocupado, uma criança é uma conversa fiada, intrometida e amolante. Quando você deseja que ela cause boa impressão, seu cérebro vira geléia ou ela se transforma numa criatura sádica e selvagem empenhada em destruir o mundo ao seu redor. Uma criança é um ser híbrido: o apetite de um cavalo, a energia de uma bomba atômica de bolso, a curiosidade de um gato, os pulmões de um ditador, a imaginação de um Julio Verne, o retraimento de uma violeta, o entusiasmo de um bombeiro e quando se mete a fazer alguma coisa é como se tivesse cinco polegares em cada mão. Gosta de sorvete, canivete, serrote, pedaços de pau, bichos grandes, dos pais, sábados, domingos e feriados e mangueiras d água. Não é partidária do catecismo, escola, livros sem figuras, lições de música, colarinhos, barbeiros, agasalhos, adultos e "hora de dormir". Ninguém se levanta tão cedo , nem chega tão tarde para o jantar. Ninguém se diverte tanto com árvores, cachorros e mosquitos. Ninguém é capaz de colocar num só bolso: um canivete enferrujado, uma maçã comida pela metade, um metro e meio de barbante, um saco plástico, dois chicletes, três moedas, um estilingue e fragmentos de substância ignorada. Uma criança é uma criatura mágica; você pode mantê-la fora de seu escritório, mas não pode expulsá-la de seu coração. Pode pô-la fora da sala de visitas, mas não pode tirá-la de sua mente. Queira ou não, ela é seu captor, seu dono, seu patrão, um nanico, um saco de encrencas. Mas, quando, à noite você chega em casa com suas esperanças e seus sonhos reduzidos a pedaços, ela possui a magia de soldá-los num segundo, pronunciando duas simples palavras: "alô papai, alô mamãe"....

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

NOS MOMENTOS DE TURBULÊNCIA LEMBREM-SE......

O homem observou o menino sozinho na sala de espera do aeroporto aguardando seu vôo. Quando o embarque começou, o menino foi colocado na frente da fila, para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos. Ao entrar no avião, o homem viu que o menino estava sentado ao lado de sua poltrona. O menino foi cortês quando puxou conversa com ele e, em seguida, começou a passar o tempo colorindo um livro. Não demonstrava ansiedade ou preocupação com o vôo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas. Durante o vôo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez que ele balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns passageiros. Mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade. Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com aquilo tudo e perguntou ao menino: – Você não está com medo? – Não senhora, não tenho medo, ele respondeu, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir. Meu pai é o piloto! Existem situações em nossa vida que lembram um avião passando por uma forte tempestade. Por mais que tentemos, não conseguimos nos sentir em terra firme. Temos a sensação de que estamos pendurados no ar sem nada a nos sustentar, a nos segurar, em que nos apoiarmos, e que nos sirva de socorro. Nestas horas devemos lembrar, com serenidade e confiança, que: NOSSO “PAI” É O PILOTO!    Fonte:www.pensamentoslucena.com